O que o Brasil precisa quebrar mais recordes nas eliminatórias?

  • Melhor defesa

Este é um verdadeiro desafio. O recorde na era dos pontos corridos pertence ao Brasil, que sofreu apenas 11 tentos em 18 jogos na edição 2010. O time era treinado por Dunga (antecessor de Tite) e tinha na defesa seu ponto forte.

Hoje, a seleção contabiliza dez gols sofridos em 15 jogos. Uma média de 0,66. Mas para bater esse recorde não pode sofrer mais nenhum. Desde que Tite assumiu, a equipe sofreu apenas dois.

  • Artilheiro

Na era dos pontos corridos, o Brasil teve apenas uma vez o artilheiro da eliminatória. Foi em 2006, com Ronaldo, que marcou dez tentos. Além de poder buscar a marca pela segunda vez, pode tentar batalhar pelo recorde.

O melhor desempenho foi alcançado pelo atacante chileno Zamorano, que fez 12 gols em 1998 – em 16 jogos. Os outros artilheiros foram o argentino Crespo e o equatoriano Delgado em 2002, com nove. O chileno Suazo, com 10, em 2010. E o uruguaio Luis Suárez com 11, na última edição da competição.

O uruguaio Cavani é hoje o maior artilheiro da edição 2018. Ele tem nove gols. O brasileiro com mais gols é Neymar. Ele tem seis. Com mais três jogos é possível ele alcançar o companheiro de PSG, mas para bater o recorde precisa de sete tentos em três jogos. A média dele não ajuda (tem 0,54 gol por tento na eliminatória). Precisaria melhorar.

  • Melhor campanha

O item principal (e mais conhecido).

Hoje, a seleção canarinho tem 11 vitórias, três empates e uma derrota (para o Chile, na estreia). Marcou 37 gols e sofreu dez. Tem saldo de 27. Com 36 pontos, precisa de mais três triunfos para registrar a melhor campanha da história.

A marca recorde pertence a Argentina em 2002. A equipe fez 43 pontos. Foram 13 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota (para o Brasil), com 42 gols pró, 15 contra e 27 de saldo.

 

fonte: ESPN

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