Outros atletas expulsos e que jogaram a outra partida.

Algo parecido com a decisão do TJD-PB em conceder o efeito suspensivo ao zagueiro Carlão. Na decisão do Brasileiro de 1997, entre Palmeiras e Vasco, ele recebeu o terceiro cartão amarelo no primeiro jogo da final, o que o suspenderia da última partida. Seguindo orientações da direção vascaína, forçou sua expulsão nos minutos finais da partida e, com um efeito suspensivo, atuou no Maracanã no segundo jogo -foi campeão após um 0 a 0.
O Palmeiras reclamou bastante -era treinado por Luiz Felipe Scolari, que disse ter perdido no “tapetão”-, mas, em 1994, o clube paulista já havia garantido as presenças de Edmundo e Antônio Carlos na final do Brasileiro contra o Corinthians devido ao efeito suspensivo, que era permitido pela Lei Zico (depois pela Lei Pelé).
Desde 1993, o efeito suspensivo é comum no futebol brasileiro. O Corinthians conseguiu nesse ano a liberação de Viola e, na semifinal do Brasileiro-94, anistiou Zé Elias e Branco.
Na Copa-62, por manobra de Paulo Machado de Carvalho, Garrincha, expulso na semifinal, jogou a decisão. 

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