Fonte: Lance
Veja lista de jogadores brasileiros que eram aclamados pela torcida, mas não foram a Copa
Romário, Edmundo, Neto e Alex são alguns exemplos de jogadores brasileiros que viviam grande fase, mas ficaram de fora de Mundiais
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Em maio deste ano, Tite divulgará a lista final com os convocados para a Copa de 2018. Certamente alguns nomes que ficarão de fora serão questionados. Será que algum jogador aclamado pela torcida brasileira ficará de fora? Confira alguns ‘esquecidos’ de outros Mundiais
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Com a briga entre as federações de Rio e São Paulo, Friedenreich, o primeiro grande craque brasileiro, acabou não disputando a primeira Copa do Mundo, de 1930
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Feitiço, outro craque brasileiro dos anos 20 e 30, também foi prejudicado pelas brigas entre federações e não disputou a Copa de 1930 no Uruguai
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Domingos da Guia, um dos maiores zagueiros da história brasileira, ficou de fora da Copa de 1938, já que a Confederação Brasileira não quis pagar seguro exigido pelo Nacional-URU
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Heleno de Freitas ainda vivia seu auge, mas o forte temperamento e seu gosto pelas noites o tiraram da Copa de 1950 no Brasil
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Então com 36 anos, mas ainda em grande forma no São Paulo, o craque Leônidas da Silva não foi convocado para a Copa de 1950 por conta de sua avançada idade, segundo o técnico Flávio Costa
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Zizinho poderia ter disputado mais que somente a Copa de 50. Porém, o craque se desentendeu com a comissão técnica da Seleção no Sul-Americano de 1953 e nunca mais foi convocado, perdendo os Mundiais de 54 e 58
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O ponta-esquerda Canhoteiro brilhava com seus dribles pelo São Paulo e era aclamado pela torcida para a Copa de 58. Porém, o técnico Feola preferiu levar Zagallo e Pepe, justificando que o atleta ‘saia demais nas noites paulistanas’
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Idolatrado e artilheiro na Espanha, o goleador Evaristo de Macedo teve poucas chances na Seleção, apesar de marcar oito gols em 14 jogos, e não foi chamado para as Copas de 58 e 62
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Djalma Dias foi um dos grandes nomes do Palmeiras nos anos 60. O zagueiro, no entanto, ficou de fora da Copa de 66. Quatro anos depois, após ser titular da Seleção nas Eliminatórias para o Mundial de 1970, foi descartado do time que foi ao México após a chegada de Zagallo ao comando da equipe nacional
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Carlos Alberto Torres estava entre os pré-convocados para a Copa de 1966. Mesmo vivendo grande fase, o jovem lateral de 22 anos foi cortado do Mundial em que o Brasil deu vexame
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Dirceu Lopes brilhava no Cruzeiro e era frequentemente chamado para a Seleção que se preparava para a Copa de 70. Porém, foi mais um que não foi chamado após a entrada de Zagallo no comando. Após ser o melhor jogador do Brasil em 71 e 72, novamente foi excluído pelo Velho Lobo e ficou apenas na lista de espera para o Mundial de 1974
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Mesmo com apenas 21 anos, Zico já era um dos melhores do país em 1974. Zagallo, no entanto, ignorou a boa fase do Galinho e não o levou ao Mundial daquele ano
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O craque Falcão brilhava pelo Inter no final do anos 70 e era aclamado por todo o Brasil. Ainda assim, o técnico Claudio Coutinho o deixou de fora da Copa de 78 para levar Chicão
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Após disputar três Copas do Mundo, duas como titular do Brasil, o goleiro Leão vivia grande momento em 1982. Porém, não se dava muito bem com o técnico Telê Santana e ficou de fora da Copa na Espanha
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O indisciplinado atacante Renato Gaúcho fugiu da concentração para ir a uma festa às vésperas da Copa de 1986 e foi cortado por Telê Santana da lista final
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Neto vivia sua melhor fase na carreira em 1990, pelo Corinthians. Aclamado por torcida e imprensa, não foi chamado por Lazaroni para a Copa do Mundo na Itália
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Edmundo vivia grande fase no Palmeiras no início dos anos 90 e foi chamado por Parreira para a Copa América de 1993. Porém, na hora da convocação para o Mundial de 1994, o técnico temeu por seu temperamento explosivo e chamou o regular Paulo Sérgio
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Evair era outro que brilhava pelo Palmeiras nos anos 90. Sempre chamado por Parreira para a Seleção, acabou sendo preterido pelo técnico, que preferiu Viola e Paulo Sérgio
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César Sampaio também fazia parte do esquadrão palmeirense do início dos anos 90, e foi eleito o melhor jogador do Brasileiro de 1993. No entanto, o volante foi mais um deixado de lado por Parreira para a Copa de 1994 nos EUA
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Cléber era referência na zaga do Palmeiras nos anos 90 e nome certo para a Copa de 94. Mas foi outro jogador alviverde ignorado por Parreira
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Romário teve dois motivos para chorar. Primeiro, em 1998, quando foi cortado por lesão da Copa na França. Ainda durante a disputa do Mundial, o Baixinho se mostrou recuperado atuando pelo Flamengo. Quatro anos depois, voltou a se emocionar em coletiva pouco antes da Copa de 2002. O craque era pedido por todo a torcida brasileira, mas não comoveu Felipão
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Djalminha brilhava pelo La Coruña e era frequentemente chamado por Zagallo antes da Copa de 98. No fim, ficou de fora da lista. Para o Mundial de 2002, era nome certo de Felipão, mas deu uma cabeçada em seu treinador na Espanha, que fez Scolari mudar de ideia e deixar o habilidoso meia sem nenhuma Copa em seu currículo
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A defesa brasileira era um dos pontos fracos para a Copa de 98. Mauro Galvão era um dos melhores zagueiros do país, mas Zagallo disse que ele estava velho demais para o Mundial
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Márcio Santos foi outro zagueiro injustiçado em 1998. Convocado por Zagallo, ele foi cortado pelo médico da Seleção, Lídio Toledo, por lesão, apesar de o técnico querer sua permanência. Antes mesmo do inicio da Copa de 98, já estava jogando novamente pelo São Paulo
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Juninho era titular da Seleção na preparação para a Copa de 98, mas sofreu uma entrada criminosa de Michel Salgado que o tirou dos gramados por mais de seis meses. O meia, porém, retornou a tempo de disputar a Copa, mas não foi chamado por Zagallo
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Muller foi mais um taxado de velho por Zagallo. Com três Copas no currículo em 1998, o atacante brilhava no Cruzeiro mas, aos 32 anos, não foi convocado para o Mundial da França, preterido por Bebeto, dois anos mais velho.
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Alex poderia ter até três Copas disputadas. Não foi a nenhuma. Em 2002, foi deixado de lado pelo ‘amigo’ Felipão. Em 2006, sua fase era ainda melhor, mas não suficiente para convencer Parreira a levá-lo ao Mundial da Alemanha. Em 2010, já mais veterano, mas ainda brilhando na Europa pelo Fenerbahçe, não chamou a atenção de Dunga
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Antônio Carlos era o titular de Luxemburgo na preparação para a Copa de 2002. Com a entrada de Felipão, mesmo vivendo grande fase na Roma, o zagueiro foi esquecido para o Mundial
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Ganso era um dos jovens talentos do Santos que encantou o país em 2010. Pedido por torcida e imprensa para a Copa, ficou apenas na lista de espera do técnico Dunga para o Mundial
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Neymar era o parceiro de Ganso que enxia os olhos pelo Santos em 2010. Também teve seu nome bastante ventilado, mas não foi chamado por Dunga para o Mundial na África do Sul
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Após brilhar no Flamengo em 2009, Adriano vivia momento inconstante em 2010 e foi outro preterido por Dunga para o Mundial
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Ronaldinho nunca foi o favorito de Dunga e teve que se contentar em ficar na lista de espera do técnico para a Copa de 2010
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