Depois de patrocinar e fornecer o material esportivo à delegação brasileira em duas Olimpíadas (Londres 2012 e Rio 2016), a toda poderosa Nike não quis renovar o contrato com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Parece coincidência, pois o desinteresse da fábrica americana em vestir o Brasil Olímpico ocorreu no final de julho e por volta de um mês depois, eis que o presidente Carlos Nuzman, está investigado por ter intermediado propina para a escolha da edição do Rio de Janeiro dos Jogos Olímpicos.
Nuzman está com seus três passaportes retidos e impossibilitado de sair do Brasil. Depois de perder a Nike, já negociou rápido com um empresa chinesa chamada Peak Sports. Ela vai estar estampada nos uniformes brasileiros nos Jogos de Tóqui, em 2020.
Será que a Nike deixaria o COB por acaso? Ou sentiu cheiro de coisa errada no ar?