Um ano após renunciar à presidência da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS), Aécio de Borba Vasconcelos foi indiciado pela Polícia Civil do Ceará por formação de quadrilha, estelionato, lavagem de dinheiro e crime contra a ordem tributária. O processo investiga desvio de R$ 31 milhões em patrocínios do Banco do Brasil e dos Correios, para CBFS, nos anos de 2013 e 2014.