“Eu estava achando muito chato cobrir a Seleção Brasileira e sou um cara que gosta de fazer as coisas ‘amarradão’, com vontade, com tesão, com 100% de empenho. Minha primeira cobertura da Seleção foi em 1989 e a última foi em 2019, por isso achei que seria o momento ideal, 30 anos fazendo essa cobertura. Fui conversando com o pessoal da Globo e combinamos que eu ganharia menos e também trabalharia menos, fazendo aquelas matérias especiais, que gosto muito de fazer “‘, disse Tino Marcos, que completou:
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“Só que pouco depois disso veio a pandemia, que acabou antecipando as coisas. Resolvi encerrar esse capítulo justamente para abrir a perspectiva para outras possibilidades e estou super feliz com o resultado da decisão, porque trabalhar menos era o que eu queria, poder ficar mais com a minha família, algo que tive que abdicar um pouco ao longo da carreira”, finalizou o jornalista.