Rogério Ceni, do Fortaleza, e Evaristo Piza, do Botafogo-PB, começam a decidir nesta quinta-feira, às 21h30, no Castelão, a Copa do Nordeste. Jovens, os dois treinadores fazem parte da nova safra de técnicos que aos poucos vai assumindo o comando dos times de futebol.
Mas esta não é a primeira vez que a dupla se encara em uma decisão. Há 26 anos, os dois estavam na final da Copa São Paulo de 1993.
O meia Evaristo Piza era reserva do Corinthians que perdeu para o São Paulo de Ceni, que era goleiro titular, por 4 a 3. A partida realizada no Pacaembu com mais de 40 mil torcedores teve como grande protagonista o atacante Jamelli, autor de três gols para a equipe tricolor.
“Nosso time era muito bom, tínhamos jogadores como Marques, Caio Zanardi e o Sylvinho, mas fomos derrotados pelo São Paulo que era ótimo. Além do Ceni, eles tinham Jamelli, Sérgio Baresi, André Luis, Mona e Pavão. Foi um jogaço! Eu fiquei no banco em todos os jogos daquele torneio. Não tinha como entrar porque só havia duas substituições e os titulares estavam muito bem. É uma coincidência esse reencontro”, disse Evaristo, ao ESPN.com.br.
Os treinadores só viriam a conversar de fato no final do ano passado no curso da CBF para licença de treinadores, realizado na Granja Comary, em Teresópolis-RJ.
Fonte: ESPN
Copa do Nordeste: Rogério Ceni, do Fortaleza, e Evaristo Piza, do Botafogo-PB, já duelaram em final há 26 anos
Rogério Ceni, do Fortaleza, e Evaristo Piza, do Botafogo-PB, começam a decidir nesta quinta-feira, às 21h30, no Castelão, a Copa do Nordeste. Jovens, os dois treinadores fazem parte da nova safra de técnicos que aos poucos vai assumindo o comando dos times de futebol.
Mas esta não é a primeira vez que a dupla se encara em uma decisão. Há 26 anos, os dois estavam na final da Copa São Paulo de 1993.
O meia Evaristo Piza era reserva do Corinthians que perdeu para o São Paulo de Ceni, que era goleiro titular, por 4 a 3. A partida realizada no Pacaembu com mais de 40 mil torcedores teve como grande protagonista o atacante Jamelli, autor de três gols para a equipe tricolor.
“Nosso time era muito bom, tínhamos jogadores como Marques, Caio Zanardi e o Sylvinho, mas fomos derrotados pelo São Paulo que era ótimo. Além do Ceni, eles tinham Jamelli, Sérgio Baresi, André Luis, Mona e Pavão. Foi um jogaço! Eu fiquei no banco em todos os jogos daquele torneio. Não tinha como entrar porque só havia duas substituições e os titulares estavam muito bem. É uma coincidência esse reencontro”, disse Evaristo, ao ESPN.com.br.
Os treinadores só viriam a conversar de fato no final do ano passado no curso da CBF para licença de treinadores, realizado na Granja Comary, em Teresópolis-RJ.
“Ficamos na mesma turma por nove dias trocando ideias com o restante do grupo. Foi um período muito legal. Conhecemos cada estado como funciona o futebol e a vivência na época de atleta e isso nos enriqueceu muito. Já tinha ele como uma referência como jogador e líder no pouco tempo vi que era um cara muito humilde e positivo”, elogiou.