A valorização do Brasil “aqui fora” e a alegria do Peruano por ter Guerrero no evento

A caminho da Rússia com o objetivo de presenciar uma Copa do Mundo 2018, pela Rádio Tabajara, primeiramente passei uma parada demoradíssima em Lisboa, para que então, apenas na madrugada do sábado (9) conseguisse um descanso em Madrid, que permitiu uma andança pelas dependências do famosíssimo estádio Santiago Bernabeu, de propriedade do Real Madrid. Pelos corredores tive a oportunidade de conversar sobre o tema Rússia 2018 com colombianos, mexicanos, italianos (estes sem empolgaçâo pela azzurra estar fora), além de peruanos. O clima é tão intenso de Copa, que a maioria passeia com a camisa de clubes de seu país ou das suas seleções e a alegria quando me identificava ser do Brasil, era transmitiu-me também um sorriso no rosto que chega a impressionar o quanto a seleção canarinho é altamente valorizada “aqui fora”.

O desportista do Peru, chamado Pablo Scuenca (foto), chegou a dizer que “o Brasil é nossa segunda seleção e que tem tudo para conseguir mais uma copa”. Scuenca, que também usou a Epanha como um dos trampolins para chegar à sede da Copa, não escondeu a alegria em saber que o atacante de seu país que atua no Flamengo, Paolo Guerrero, está apto a jogar. “Foi a nossa grande alegria porque depois de décadas sem o Peru estar em um mundial, não tinha como ser sem o principal nome”, concluiu.

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