O Auto Esporte vivenciou, agora em 2018, mais um rebaixamento. 2004 foi a primeira vez que o time caiu e 2007, a segunda. Mas, neste ano, qual foi o grande problema que gerou a má campanha e levou o time a não disputar, em 2019, a elite do futebol profissional?
Planejamento foi algo que não considero ter sido o “tal problema”, como costumava dizer o saudoso alvirrubro Bernardo Filho. O presidente Watteau foi em busca de parceria, e conseguiu gerar receita e menos despesa para o clube, onde teve como patrocínio, o tradicional Engenho São Paulo e a Prefeitura de Cruz do Espírito Santo.
Todavia, o presidente automobilista, deu carta branca para a diretoria de futebol montar o elenco e até onde o blog ficou sabendo, não intrometeu-se no trabalho, deixando o responsável pela pasta a vontade. Mas, o mentor das contratações, não soube realizar aquisições de atletas que pudessem fazer com que a equipe fizesse uma campanha dígna.
Outro fator, mas que é altamente positivo, é que não houve reclamação por parte dos integrantes (comissão técnica ou atletas) de questões salariais. Mesmo numa competição em que em termos de resultados, houveram muito mais baixos do que altos, o compromisso financeiro com aqueles que trabalharam, foram e estão sendo honrados.
Que em 2020 possamos ouvir novamente: “Agitam-se bandeiras no estádio a explodir porque o Auto Esporte de repente vai surgir…”.